Jacareacanga – Vasta programação muito bem organizada pelo
Executivo Municipal se estendeu por todo dia 13/12 até altas horas da madrugada, alusiva ao
aniversario do 23º ano de elevação à categoria de cidade de Jacareacanga e por consequência
a criação do município, ocasião em que ocorreu o sorteio aguardado com grande expectativa
de prêmios de utilidade domestica às
pessoas que quitaram o carnê do Imposto
Predial e Territorial Urbano – IPTU, uma das pessoas sorteadas foi a
veneranda e octogenária senhora conhecida como MILA que por ser vastamente
conhecida por sua exemplar conduta no município, em plena madrugada, recebeu vários
telefonemas de amigos e pessoas conhecidas dando conta de sua
sorte ao ser sorteado seu nome como a ganhadora de um objeto doméstico. O nome CARMELINA PEREIRA
SILVA, (MILA) que é fácil constatar que não é um nome
comum foi diversas vezes mencionado pelo apresentador do evento como um dos
nomes sorteados.... até aí tudo bem! O problema é a situação que envolve a
entrega do prêmio à senhora MILA, já que os organizadores alegam que chamaram
o nome da sorteada de forma equivocada e que seu nome não fora na realidade
sorteado. Beira mesmo à desculpa esfarrapada essa informação já que o “canhoto”
do boleto pago é inserido na urna para
sorteio, e uma pergunta surge sem resposta: -De onde tiraram o nome CARMELINA para ser
anunciado como contemplada? O pior de tudo é que nos dias 14 e 15, funcionários
da Prefeitura entre esses Júlio Cesar,
Maciel
Freire foram à casa da anciã garantindo que em poucas horas entregariam o prêmio,
e que até esta data não efetuaram a entrega e nada justificaram, o que causou
profundo mal-estar no seio da família da Senhora MILA e nela principalmente, vez que
estão sendo alvos de gozação, já que não por maldade e sim por falta de respeito
ou consideração alguns populares e transeuntes que passam em frente da casa da
anciã indagam aos gritos na rua, -Oi Dona Mila cadê o
fogão? O filho diz que a vergonha e constrangimento de sua mãe é
tanto que até a janela de sua casa fica agora fechada.
No front do Setor de Tributos
da Prefeitura está ocorrendo temeridade ou receio da reação por parte do
Prefeito RAULIEN
QUEIROZ, em colocar na bandeja a cabeça dos responsáveis pela
barbeiragem, concorrendo para demissões, devido a exposição negativa que se
espalha sobre a questão que longe de ser uma fraude denota um descompromisso com
o trabalho sério, e afronta a gestão do Prefeito Municipal quanto a
municipalidade que paga seu IPTU em dia almejando ser premiados em sorteios nos
finais de exercícios.
Indignado o filho da anciã que
considera-se lesada, Gerley, usou a
rede social facebook para esbravejar contra todo o amadorismo empregado não
somente no ato do sorteio, e sim nos contatos subsequentes que entregariam o prêmio
e não entregando, colocou o que lhe parecia obvio, -que o processo era viciado e seria uma fraude. Os funcionários responsáveis
por todo o processo que seguiu-se desde o ato do sorteio até a promessa de
entrega do bem, e depois as justificativas injustificadas e as desculpas posteriores
que ocorreu um equívoco, mostra mesmo
que a organização criou meios que favoreceram aos familiares de MILA e a
tantos munícipes crer que ocorrera realmente FRAUDE.
Para minorar a situação os
organizadores tentaram uma cotização para comprarem o bem sorteado e entregar à
contemplada coisa que não aconteceu, e como burrice, pouca é bobagem um dos funcionários
para livrar-se de problemas maior e livrar-se da ira do Prefeito, fez na Permanência
de Polícia local a lavratura de um Boletim denunciando o filho de Dona MILA, Gerley,
que usou uma rede social para declarar
que ocorrera FRAUDE no sorteio do IPTU.
O que entende-se dessa ação do servidor do Setor de Tributos é
adiantar-se na justiça já que Dona MILA constituiu advogado e está acionando quem de
direito, a entregar o prêmio e como reparação de danos morais requer
determinada quantia pelo constrangimento
moral que esta sofrendo.
Testemunhas? Não há dúvidas que
todos os presentes ouviram o nome da anciã ser propagado de público, como contemplada em meio a
festança, inclusive uma vintena de próprios
servidores do executivo municipal que se ofereceram para testemunhar em juízo.
Não seria melhor entregar o
fogão, que ser queimado em fogueira?
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