

Uma operação realizada em agosto do ano passado, chamada de Galezia, identificou uma quadrilha que atuava na emissão fraudulenta de habilitações. Segundo um trecho do depoimento da investigação, conseguida pelo DIÁRIO, uma testemunha afirmou que Carlos recebia R$ 10 mil mensais de propina para dar suporte ao esquema criminoso.
A testemunha apontou Carlos Valente como um dos integrantes da quadrilha que cobrava para emitir carteiras de habilitação a motoristas - que nem precisavam fazer os exames de praxe (psicotécnico, teórico e prático).
(DOL)
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