Recomenda-se este texto para todos alem dos formadores de opinião
Ai de ti, Brasil, eu te mandei o sinal, e não
recebeste. Eu te avisei e me ignoraste, displicente e conivente com teus
malfeitos e erros. Ai de ti, eu te analisei com fervor romântico durante os
últimos 20 anos, e riste de mim.
Ai de ti, Brasil! Eu já vejo os sinais de tua
perdição nos albores de uma tragédia anunciada para o presente do século XXI,
que não terá mais futuro.
Ai de ti, Brasil – já vejo também as sarças de fogo
onde queimarás para sempre! Ai de ti, Brasil, que não fizeste reforma alguma e
que deixaste os corruptos usarem a democracia para destruí-la. Malditos os
laranjas e as firmas sem porta.
Ai de ti, Brasil, eu te mandei o sinal, e não
recebeste. Eu te avisei os malfeitos e erros de propagação do materialismo em
todo o mundo desde o ano da revolução Bolchevique mas continuas a culpar
fariseus que desviam moedas sem perceber mal maior dos falsos profetas que
promovem a ditadura do socialismo Fabiano e do relativismo cultural.
Ai de ti, Miami, para onde fogem os ladrões que
nadam em vossas piscinas em forma de vagina e corcoveiam em “jet skis”,
gargalhando de impunidade.
Malditas as bermudas cor-de-rosa, barrigas
arrogantes e carrões que valem o preço de uma escola. Maldita a cabeleira do
Renan, os olhos cobiçosos de Cunha, malditos vós que ostentais cabelos acaju,
gravatas de bolinhas e jaquetões cobertos de teflon, onde nada cola. Por que
rezais em vossos templos, fariseus de Brasília? Acaso eu não conheço a multidão
de vossos pecados???
Ai de ti, Irlanda, que bebeu da melhor fonte de
civilidade católica e do utilitarismo anglo-saxão e comemoram a liberação do
aborto (marco maldito no que restou da Europa cristã), agora mesmo, em junho de
2018, com taças de vinho francês oriundas de tradições muito anteriores às de
Luiz XIV e cervejas artesanais dos monges trapistas da antiga Bavaria medieval.
Ai de vós, celebridades cafajestes, que viveis como
se estivésseis na Corte de Luís XIV, entre bolsas Chanel, gargantilhas de
pérola, tapetes de zebra e elefantes de prata. Portais em vosso peito diamantes
em que se coagularam as lágrimas de mil meninas miseráveis. Ai de vós, pois os
miseráveis se desentocarão, e seus trapos vão brilhar mais que vossos Rolex de
ouro. Ai de
ti, cascata de camarões!
Tu não viste o sinal, Brasil. Estás perdido e cego
no meio da iniquidade dos partidos que te assolam e que contemplas com medo e
tolerância?
Cingiram tua fronte com uma coroa de mentiras, e
deste risadas ébrias e vãs no seio do Planalto.
Ai de vós, intelectuais, porque
tudo sabeis e nada denunciais, por medo ou vaidade. Ai de vós, acadêmicos que
quereis manter a miséria “in vitro” para legitimar vossas teorias. Ai de vós,
“bolivarianos” de galinheiro, que financiais países escrotos com juros baixos,
mesmo sem grana para financiar reformas estruturais aqui dentro.
Ai de ti,
Brasil, porque os que se diziam a favor da moralidade desmancham hoje as tuas instituições,
diante de nossos olhos impotentes. Ai de ti, que toleraste uma velha esquerda
travestida de moderna....
Ai de vós, que dizeis que nada vistes e nada
sabeis, com os crimes explodindo em vossas caras.
Ai de vós, celebridades da imprensa copy-cola de
fake-news da esquerda caviar da Califórnia, aliciada pelo Facebook; da
plutocracia de Washington, comprada pelo Washington Post e; da glamourosa
fantasia de Hollywood, vendida para os socialistas fabianos da CNN e New York
Times. Viveis de apontar pecados reais de consumos de Rolex de ouro mas usais
dos malefícios econômicos da ganância de uns ricaços para inviabilizar
quaisquer intenções de melhoria de um milionário presidente da República
adversário das mentiras globalizadas, com exceção de uma solitária FoxNews.
Não vistes o sinal de desmantelamento da Europa,
igualmente rica e “politicamente correta”, ante a promoção de matança de
nascituros, eugenia, eutanásia e pedofilia? Partidos americanos e brasileiros
continuam “perdidos e cegos em meio à iniquidade” – inclusive a daquelas
obscuras desinformações de uma ONG ecoxiita, da BBC filisteia ou do Le Monde
naturalista; mas nenhum deles têm direito de propor a defesa de imigrantes
potenciais-homens-bombas explodindo em bares e lanchonetes, ou dos 70 mil
assassinatos sobre um povo desarmado e indefeso, porque daí estarão a
“contemplar medo e intolerância”?
Na década de 30 o jornal NYT passou três longos
anos falando mal dos ricaços americanos enquanto omitia 100% de toda a operação
de fome provocada para genocídio dos ucranianos, promovida pela URSS. Hoje a
imprensa global repete o mesmo erro: para omitir o assassinato sistemático e
legal de milhões de nascituros.
Ai de ti, que ignoraste meus sinais de perigo e só
agora descobriste que há cartéis de empresas que predam o dinheiro público, com
a conivência do próprio poder. Malditas sejam as empresas-fantasma em terrenos
baldios, que fazem viadutos no ar, pontes para o nada, esgotos a céu aberto e
rapinam os mínimos picuás dos miseráveis.
Malditos os fundos de pensão intocáveis e
intocados, com bilhões perdidos na Bolsa, de propósito, para ocultar seus
esbulhos e defraudações. Malditos também empresários das sombras. Malditos
também os que acham que, quanto pior, melhor.
A grande punição está a caminho... Maldito esse
homem nefasto, que te fez andar de marcha à ré.
Ai de ti Brasil, porque sempre te achaste à beira
do abismo ou que tua vaca fora para o brejo. Esse pessimismo endêmico é uma
armadilha em que caíste e que te paralisa, como disse alguém: és um país “com
anestesia, mas sem cirurgia”.
Ai de vós, advogados do diabo que conseguis
liminares em chicanas que liberam criminosos ricos e apodrecem pobres pretos na
boca do boi de nossas prisões. Malditos os compradiços juízes, repulsivos
desembargadores, vendilhões de sentenças para proteger sórdidos interesses
políticos...
Ai de vós! A ira de Deus não vai tardar...
Ai de vós, juízes togados do STF, que prometeis
combater a corrupção de juízes comprados por sórdidos interesses econômicos e
políticos, mas preferis soltar presidiários assassinos e ladrões corporativos
de colarinho branco e rasgar a constituição para decretar
“inconstitucionalidade” de um simples voto impresso(07.06.2018); enquanto
mantêm firme, por baixo dos panos, a agenda do aborto, começando pelo aborto de
anencéfalos, aprovado pela atual presidente Sra Carmem Lúcia... Mas ignorante
somos nóis caipiras do grupo pró-vida de Anápolis ou da roças de soja do Mato
Grosso, no Brasil, e os republicanos do grupo Tea Party ou os red-necks de
pescoço vermelho de tanto trabalhar de “sol-a-sol” nas fábricas ultrapassadas
do meio-oeste americano, não é Jabor?
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Ofereço esta postagem ao grande advogado e melhor amigo Jorge Umberto, admirador confesso deste Blog e homem que por sua retidão de caráter, impõe-se na vida como critico e combatente audaz do pensamento sobre o Brasil destruído, concordando com a narrativa expressa por Arnaldo Jabor
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