"Se a presidente democraticamente eleita, Dilma Rousseff, for afastada definitivamente de seu cargo, pelo menos o Equador reagirá com maior radicalidade", disse Correa em um encontro com a imprensa estrangeira.
"O que está acontecendo no Brasil é muito grave para o Brasil, mas para a democracia na região é um precedente funesto", acrescentou.
Em maio, Quito chamou para consultas seu embaixador no Brasil, Horacio Sevilla, e emitiu um comunicado no qual apelou à "plena vigência e preservação" da ordem constitucional naquele país.
"Nós tomamos algumas medidas e eu penso que a Unasul (União de Nações Sul-americanas) reagirá mais radicalmente quando acabar o devido processo", disse Correa, avaliando que "não há nenhuma acusação concreta" contra Dilma Rousseff.
A presidente, acusada de "crime de responsabilidade" por encobrir déficits orçamentários, foi afastada temporariamente pelo Senado em 12 de maio para ser submetida a um julgamento político no qual poderá ser destituída.
"Não se pode destituir uma presidente democraticamente eleita com mais de 50 milhões de votos e com grande maioria no Congresso, no Senado e mais ainda com a traição do vice-presidente e seu partido", afirmou o presidente equatoriano.
Dilma Rousseff foi substituída interinamente pelo vice-presidente Michel Temer, que concluirá o mandato em 2018, caso ela seja destituída.
O processo de impeachment foi autorizado por mais de dois terços da Câmara e avalizado por mais da metade do Senado.
Remendo RP
Muito interessante esse tipo de declaração de um crápula que dirige a democracia(?) Equatoriana com punhos de ferro, subestimando a potencia em todos os sentidos que o Brasil exerce na America do Sul. -Somente o 1o. BIS de Manaus acabaria com essas republiquetas de quinta, como Venezuela, Equador, Bolivia. - Sai prá lá cão banguela!
Esse Filho de Puta Equatoriana nao cuida nem do país dele vem se intrometer em nossa soberania.
Esse Filho de Puta Equatoriana nao cuida nem do país dele vem se intrometer em nossa soberania.
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