NOTÍCIA BOMBA! AÇÃO POPULAR EXPLOSIVA MIRA O CORAÇÃO DO PODER EM RURÓPOLIS; PREFEITO ZÉ FILHO ACUSADO DE METER A MÃO NA APOSENTADORIA DO POVO!
RURÓPOLIS(PA), 13Out'2025 às 18hs14' - A capital da Transamazônica amanheceu sob o trovão da Justiça! Em um movimento político e jurídico de tirar o fôlego, o vereador Guto Touta jogou uma bomba no colo da Administração Municipal, ingressando com uma Ação Popular que pede nada menos que o AFASTAMENTO IMEDIATO do Prefeito José Filho Cunha de Oliveira, o "Zé Filho". A acusação? Um ROMBO ESCANDALOSO de mais de R$ 6,5 MILHÕES no Instituto de Previdência do Município (IPMR). É a aposentadoria dos servidores em jogo!
O SAQUE SILENCIOSO: A CRÔNICA DE UM DESFALQUE ANUNCIADO
A denúncia é de um cinismo revoltante: a Prefeitura, agindo como um ladrão de futuros, descontou religiosamente os valores da Previdência dos contra-cheques dos servidores, mas simplesmente SE APROPRIOU desse dinheiro, deixando o IPMR à míngua.
Os números revelados pela Ação Popular são um atestado de calamidade pública e de total desrespeito:
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72% DAS CONTRIBUIÇÕES NÃO PAGAS: De janeiro a setembro de 2025, a maioria esmagadora das contribuições previdenciárias — tanto a parte do servidor quanto a parte do Município — não chegou ao destino final.
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REPASSE ZERO: O mês de setembro de 2025 entrou para a história como o mês da Traição Máxima: nenhum centavo do desconto dos servidores foi repassado ao IPMR. Em junho, o cenário já era de colapso, com o repasse "quase zero".
Estamos diante de uma situação que coloca o Prefeito, que deveria ser o zelador máximo do patrimônio, no papel de principal algoz dos trabalhadores. O rombo de R$ 6,5 milhões é um buraco negro financeiro que ameaça levar à falência o futuro previdenciário de Rurópolis!
O MOVIMENTO CHAVE: AFASTAMENTO CAUTELAR JÁ!
O vereador Guto Touta honrando o cargo para qual foi eleito e defendendo seu digno trabalho constitucional e parlamentar agiu com a urgência que o caso exige. Ao invocar a Tutela de Urgência (Art. 300 do CPC) e a possibilidade de afastamento prevista na Lei de Improbidade (Art. 20, 1$^\circ$), ele está pedindo à Justiça que tire o Prefeito do cargo ANTES do julgamento final.
O Pedido de Afastamento é a Bala de Prata da Ação! O argumento é irrefutável:
Como um gestor acusado de desviar milhões de reais e de usar o dinheiro da aposentadoria como caixa particular pode permanecer no poder, onde tem acesso total a documentos e pode facilmente obstruir as investigações? A permanência de Zé Filho no cargo seria uma afronta à Justiça e um risco à coleta de provas!
O MINISTÉRIO PÚBLICO ENTRA EM CAMPO: O CERCO SE FECHA
A intimação do Ministério Público do Pará (MPPA) eleva a crise a um novo patamar. O MPPA, na função de fiscal da lei, não apenas garantirá que a Ação Popular corra de forma limpa, mas também avaliará a abertura de um Inquérito Criminal.
O Prefeito Zé Filho está, agora, na mira de duas frentes:
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Esfera Cível: Pela Ação Popular e Improbidade Administrativa (com risco de perda do mandato e suspensão dos direitos políticos).
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Esfera Criminal: Pelos indícios de Apropriação Indébita Previdenciária (pena de reclusão de 2 a 5 anos) e outros crimes contra a Administração Pública.
A exigência de que a Prefeitura e o IPMR apresentem os demonstrativos completos em apenas cinco dias, sob pena de multa, é o ultimato da Justiça para trazer à luz a verdade por trás desse escândalo de R$ 6,5 milhões.
Rurópolis espera, tensa, o veredito da Justiça! Será que o Prefeito Zé Filho terá seu mandato interrompido por suspeita de desviar o dinheiro mais sagrado do servidor público? A resposta é uma questão de dias!
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