Governo Federal dará início, neste sábado (9), a operação de desintrusão da Terra Indígena Munduruku (TIMU), localizada nos municípios de Jacareacanga e Itaituba, no estado do Pará.
A ação visa remover garimpeiros que realizam extração ilegal de ouro e garantir que o território permaneça exclusivamente com os 9.257 indígenas dos povos Munduruku, Isolados do Alto Tapajós e Apiaká. Nos últimos anos, a área sofreu grandes danos devido ao garimpo ilegal. A TIMU foi priorizada para desintrusão por determinação do Supremo Tribunal Federal (STF), no âmbito da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 709.
Coordenada pela Casa Civil, a operação envolve 20 órgãos federais, demonstrando o amplo esforço do Governo Federal para proteger os direitos indígenas e o meio ambiente. Entre os órgãos participantes estão: Casa Civil, Secretaria-Geral da Presidência da República, Secretaria de Comunicação Social (Secom), Ministério da Justiça e Segurança Pública, Ministério da Defesa, Ministério do Meio Ambiente, Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Ministério dos Povos Indígenas, Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania, Ministério do Trabalho e Emprego, Estado-Maior das Forças Armadas, Funai, Ibama, Polícia Federal, Força Nacional de Segurança Pública, Polícia Rodoviária Federal, Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e o Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam).
Também haverá a participação de agências reguladoras federais que vão atuar na fiscalização.
O objetivo da operação é garantir que os direitos da população indígena ao seu território sejam respeitados, preservando seus costumes, línguas, crenças e tradições. Além disso, a operação visa proteger as riquezas naturais da região, como fauna, flora, rios e minérios, fundamentais para a vida e cultura dos povos indígenas.
A força-tarefa atuará para garantir que a lei seja cumprida, retirando garimpeiros e ocupações ilegais da Terra Munduruku, homologada em 25 de fevereiro de 2004. Essa ação reflete o compromisso do Governo Federal em proteger a Amazônia e os direitos dos povos originários.
Fonte: Gov.br
A ação visa remover garimpeiros que realizam extração ilegal de ouro e garantir que o território permaneça exclusivamente com os 9.257 indígenas dos povos Munduruku, Isolados do Alto Tapajós e Apiaká. Nos últimos anos, a área sofreu grandes danos devido ao garimpo ilegal. A TIMU foi priorizada para desintrusão por determinação do Supremo Tribunal Federal (STF), no âmbito da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 709.
Coordenada pela Casa Civil, a operação envolve 20 órgãos federais, demonstrando o amplo esforço do Governo Federal para proteger os direitos indígenas e o meio ambiente. Entre os órgãos participantes estão: Casa Civil, Secretaria-Geral da Presidência da República, Secretaria de Comunicação Social (Secom), Ministério da Justiça e Segurança Pública, Ministério da Defesa, Ministério do Meio Ambiente, Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Ministério dos Povos Indígenas, Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania, Ministério do Trabalho e Emprego, Estado-Maior das Forças Armadas, Funai, Ibama, Polícia Federal, Força Nacional de Segurança Pública, Polícia Rodoviária Federal, Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e o Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam).
Também haverá a participação de agências reguladoras federais que vão atuar na fiscalização.
O objetivo da operação é garantir que os direitos da população indígena ao seu território sejam respeitados, preservando seus costumes, línguas, crenças e tradições. Além disso, a operação visa proteger as riquezas naturais da região, como fauna, flora, rios e minérios, fundamentais para a vida e cultura dos povos indígenas.
A força-tarefa atuará para garantir que a lei seja cumprida, retirando garimpeiros e ocupações ilegais da Terra Munduruku, homologada em 25 de fevereiro de 2004. Essa ação reflete o compromisso do Governo Federal em proteger a Amazônia e os direitos dos povos originários.
Fonte: Gov.br
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REMENDO RP - Infelizmente muitas vezes é publicado informações que não condizem com a realidade e que propaga-se por tratar-se de informações oficiais e nesse contexto apresentado na presente matéria algumas informações fogem à realidade da Terra indígena Munduruku:
1ª Os Munduruku da T.I. Munduruku somarem somente 9.257 pessoas surge uma pergunta que urge por resposta. Aonde colocaram o resto do povo que tem uma população de mais de 15 mil seres humanos? Foram abduzidos?
2ª Tratar os Munduruku como índios isolados é absoluta falta de conhecimento do Governo Federal sobre a questão indigenista no Brasil. Os Munduruku foram contactados a mais de 200 anos, vivem harmoniosamente em contato com a população envolvente, estão inseridos na política, e tem nos principais aglomerados humanos (Aldeias) internet para se conectarem com o mundo. Centenas de Munduruku detém títulos acadêmicos e contribuem com a saúde e educação de seus aldeamentos.
3ª Pergunta-se o porquê desse gigantesco aparato repressivo e policialesco para retirar ninguém da T. I. Munduruku se nas ultimas operações por lá não restaram pedras sobre pedras.
4ª A Terra não encontra-se intrusada e sim somente algo incomoda o Povo Indígena, que é a fome que campeia na Terra dos Munduruku, se estendendo à Terra Indígena Sai Cinza do mesmo povo, devido os grandes projetos hidrelétricos feitos por obra e anuência do Governo Federal, cujas, com o impacto ambiental sofrido na região e com inundação de grande parte de áreas inclusive sítios sagrados do Povo Indígena, e em outros lugares desvio dos cursos d'água, tornando lugares antes piscosos, secos, o pescado desapareceu, e as parcas e porcas cestas básicas de alimentação antes encaminhadas escassearam até sumirem de vez. - Se forem encontrados garimpeiros perambulando por essas lonjuras, socorram-nos são zumbis que foram os esquecidos que a força não encontrou!
Conclusão:
O gigantesco aparato que posam para essa imagem, mostra de forma inequívoca que atirar com a pólvora dos outros ninguém está medindo distância. - Helicópteros, aviões, carros, diárias, combustíveis, bombas, e exibições fotográficas, são realmente ingredientes para ser exibido na COP 29 e para satisfação do parlamento europeu, afinal tem que se prestar contas dos recursos para dominar-se a AMAZÔNIA.
FONTE/CRÉDITOS: Fonte: Gov.br VIA Portal Giro
FONTE/CRÉDITOS (IMAGEM DE CAPA): Fonte: Gov.br VIA Portal Giro - IMAGEM DE CAPA RP
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