Foto privativa da família - proibida a reprodução ou uso
A década de 80, em seu início já prenunciava grandes acontecimentos em nosso país, mudanças no aspecto econômico e principalmente político. Ainda ao início dessa década (80) o Brasil vivia a ditadura militar. Porém, o presidente dá época Ernesto Geisel, nas palavras de Marques e Rego, 2005 anunciava...
“já desde o final da década de 70, Geisel, acenava para a criação de condições de uma abertura política lenta, gradual e segura, a qual deveria levar o país, futuramente, a algum tipo ainda não claramente definido de governo civil, o que pressupunha o fim do militarismo” . Ao longo da década de 80, pressões por eleições resultou no movimento de “Diretas Já”, um envolvimento cívico de várias camadas da sociedade, o qual contou com a participação de intelectuais, artistas, pessoas ligadas à igreja (e outras religiões que não a Católica), partidos políticos (que se formavam como o PT, PMDB e PSDB), entre tantas personalidades políticas."
Nesse cenário nasceu no estado do Piauí (Terezina) nossa personagem ADRIANA DA SILVA LOPES, cuja, ainda com seis anos de existência, precisamente em 1.987 em meio a sérios enredos de mudanças em nossa política e promessas de aquecimento na economia nacional, sua família em busca de progressos econômicos e compensações através do trabalho, chegou ao Pará e o lugar escolhido não poderia ser outro se não Itaituba. Surge a gênese de nossa personagem que mesmo nascendo na efervescência de projetos para o DIRETAS-JÁ e na ânsia de progressos econômicos para a famílias tempos depois aquela menina cresceu, despertando em seu íntimo o ímpeto de progredir na vida econômica através mesmo, de um árduo trabalho, já que aprendera em sua religiosidade, que todo sacrifício sincero resulta em Bênçãos. Seu ideal em busca de compensações através do trabalho sério e honesto, por coincidência muitos anos depois iria necessitar do que aprendera com as noções e conhecimento da ordem política e social do Brasil, e isso apareceria em sua vida muitos anos depois de ja ter sua vida estruturada do ponto de vista conjugal e econômico, ao deparar-se com a diferença abissal que sempre lhe contraria, sobre as ações do desenvolvimento das políticas sociais, que são reduzidas e/ou escassas por promessas não cumprida através dos gestores politicos que bravatam em se levar novas condições de vida digna principalmente ao ser humano em sério risco de exclusão social, e o contraditório dessas afirmativas politiqueiras, e que lhe assusta até os dias de hoje, é contemplar por onde anda, principalmente nas regiões periféricas da cidade e interior a desassistência que atinge o desfavorecido da proteção que deveria ter e que fora-lhe prometidoa. Vê nossa personagem, que os discursos politicos muitas vezes produzem somente o engano e o faz-de-conta para ludibriar o eleitor , Afirma que com esse artifício tão usual no meio político despertou-lhe em conversas de ordem social de seu grupo de amizade e familiar o pensamento sobre a necessidade em ajudar esse povo desfavorecido, no entanto não sabia de que forma, mesmo entendendo a intuição de seu grupo de trabalkho e familiar
ADRIANA LOPES, UM NOME, UMA MULHER DE FIBRA
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Adriana conta com 42 anos de idade, filha de Maria Arlete Amorim da Silva e Luís da silva tendo dois irmãos Rangel e Rafael, constituiu família com Alderico Lopes sendo agraciada com duas filhas, Andressa Lopes de 24 anos, advogada militando na comarca de Manaus e Ananda Lopes de 19 anos cursando medicina, também na capital Amazonense; Cristã membra ativa da Igreja Assembléia de Deus - Ministério Missões; paralelo a compromissos e obrigações de sua atividade Cristã, parte maior de seu tempo é gerenciando os empreendimentos da família que divide sua gestão com o esposo Alderico, cujos, são conhecidos como pessoas de extremo zelo empresarial e dedicação ao trabalho, com afinco produzindo renda e emprego para muitas pessoas nas empresas do casal.
Foto privativa da família - O casal Alderico e Adriana - proibida a reprodução ou uso
Conversando um pouco com algumas pessoas ligadas às empresas, como funcionários, clientes, registram que a primeira empresa criada já decorrem mais de duas décadas (2.000) que foi uma moderna à época, Papelaria denominada Século Papelaria e Serviços, que culminou cinco anos depois em o casal, implementar seus trabalhos associando a idéia de somar-se a uma gráfica, criando assim a PAPEL & CIA; com o êxito do progresso das gestões nessas empresas concorreu para o casal-empreendedor diversificar suas atividades empreendendo gestão em uma ramo totalmente distinto do inicial investindo com resultado positivo na Construtora Projetar Máquinas e na Proloc Máquinas e Equipamentos para Locação.
Paralelo às atividades que poderiam incomodar Adriana por sua ocupação em suas empresas, como sabe, como poucas administrar o precioso tempo que tem, sobra-lhe espaço ainda para contribuir com o a Câmara de Dirigente Lojista de Itaituba (CDL), a qual encontra-se licenciada voluntariamente.
A EXPOSIÇÃO COMO CRISTÃ E CARÁTER DE MULHER EMPREENDEDORA DIRECIONAM-LHE PARA A NOVA POLÍTICA
A FÉ E A FORÇA DA MULHER!
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Retornando aos anos 80 onde projetava-se nas promessas dos militares que gradativamente iria se entregar as rédeas da nação depois de enxotarem os comunistas e combinando com a época de nascimento de Adriana, algo se evidência talvez por mera coincidência; quando Giesel anunciava novos rumos na política e economia do país nasceu Adriana que em um futuro de duas décadas após seu casamento com Alderico; em uma ousada atitude empresarial e zelo pela manutenção de seus empreendimentos o casal consegue em meio à crise existencial da atualidade que assola a região, devido a desmobilização dos garimpos, manter com vigor seus empreendimentos, e voltando ainda ao panorama das coincidências, entre em cena o viés politico em que mesmo sendo avessa à política partidária Adriana é convidada e convencida a fazer parte da corrida em busca de uma cadeira na Câmara Municipal, já que prometeram-lhe o desenvolvimento da metodologia que está sendo empregada pelo AVANTE 70 que indicou como candidato a Prefeito Wescley Thomaz, metodologia essa que versa sobre a NOVA POLÍTICA já sendo utilizada em campanha, de se ouvir o povo, em que se coloca os trabalhos e ações dos futuros vereadores da sigla, em contato permamente com o povo, para que esses se manifeste e decida quanto ao orçamento participativo da gestão do Poder Executivo, valorizando o povo para a construção do plano estratégico de desenvolvimento para a região, se ouvindo as vozes das ruas, tudo isso e essa suposta valorização do povo, agradou, a hoje candidata que depois dos procedimentos legais foi escolhida em comvenção por sua sigla partidária à lutar por seu espaço representando um povo veradeiramente necessitado por uma mulher de ação no Poder Legislativo.
Foto privativa da família - ADRIANA COM O CANDIDATO A PREFEITO WESCLHEY tHOMAZ - proibida a reprodução ou uso
Uma breve conversa com a empresária e politica, Adriana Lopes, sem necessariamente dizer-lhe a motivação da conversa perguntando-lhe as razões, motivos e circunstancias que entrara na politica, a mesma respondeu:
Sou cidadã adotada como filha por este povo de Itaituba, somente nasci em outro estado, mas desde criança vivo nesta cidade, então me considero cidadã Itaitubense, voto aqui a muitos anos e assim como muitos moradores dessa terra é necessário mudar o cenário político que aí está, a velha politica como é chamada, onde o povo é massacrado, e vejo um grande potencial para se fazer a diferença na política em defesa do povo, pretendo atuar nas necessidades básicas da nossa população, propor ações voltadas à políticas públicas, propor a criação de oficinas profissionalizantes de qualificação aos desempregados, obras eficazes em saneamento básico evitando os altos índices de alagamento, propor ações itinerantes em cada bairro, afim de saber a real necessidade daquela comunidade, Ao ver essas deficiências e o povo sofrendo com tantas mazelas, despertou em mim a coragem e o desejo de fazer a diferença e melhorar nossa cidade, sei que posso fazer muito por este município sendo uma representante do povo irei cobrar, fiscalizar e propor ações consistentes ao futuro gestor, sempre com a finalidade de melhorar a qualidade de vida do nosso povo de Itaituba.
Hoje, coloco meu nome à avaliação do eleitorado, sou candidata -candidata a vereadora e sei que assim como eu, todos querem o melhor para nosso município, e ver o cenário que ai está mudar, e para isso, precisamos de uma representante que realmente fala a voz do povo. MAS É CHEGADA A HORA DE TOMAR POSIÇÃO DE PROTAGONISMO E NÃO SER APENAS, MAIS UMA Expectadora POLÍTICA.
NÓS MULHERES, PRECISAMOS ESTAR INSERIDAS NESSE CENÁRIO, POIS SOMOS CAPAZES DE VIVER DE FATO, UMA POLITICA JUSTA, INCLUSIVA E QUE NOS VALORIZE ENQUANTO CATEGORIA FEMININA.
Texto WAT
Revisão Educadora Selma
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